domingo, 26 de abril de 2015

O Candidato Honesto

          Olá, pessoal! Sei que ficamos algum tempinho sem aparecer aqui, mas estamos de volta!

          Ontem fiz uma coisa que há MUITO tempo não fazia: tive minha noite livre para fazer o que quisesse. Então, para fazer valer a folga, decidi assistir a um dos filmes que estavam na minha listinha, O Candidato Honesto.

Créditos: Divulgação.

          A história se passa aqui no Brasil mesmo, em época de eleições e o personagem principal, João Ernesto, é um dos candidatos à Presidência da República. Como "todo" político (pelo menos aos olhos da maioria) João Ernesto não era santo, mas não era MESMO. Só que sua campanha, como sempre, dizia o contrário. Segundo as propagandas, ele seria a melhor opção para a nação pois caçaria a corrupção a apoiaria as mais diversas classes trabalhadoras.

          Em uma certa noite antes das eleições o candidato recebeu uma ligação que lhe informava sobre o estado de sua avó, a qual o criara desde pequeno e, por isso, decide visita-la. Após uma certa conversa, a avó de João Ernesto lhe suplicou que realizasse seu último desejo, o de ter um neto honesto.

         Após o enterro da avó, João segue com seu cronograma normal de político, programas, debates, reuniões e campanhas. Contudo, sempre que tenta mentir e usar o "jeitinho brasileiro", não consegue. O candidato percebe então que está sobre o efeito deum "mandinga" jogada por sua avó.

          Não podendo mentir, João Ernesto deixa vir à tona muitas verdades: sua real opinião sobre sua esposa, seu envolvimento com o esquema Mesadinha (o qual já não era mensal, mas semanal), e seus pensamentos sobre tudo. Por esses motivos, João Ernesto afunda cada vez mais sua campanha, passando a ser perseguido e desprezado.

          Mesmo tendo mostrado toda a sujeira em seu nome, algumas pessoas ainda acreditam que, por ter se tornado uma pessoa melhor, João Ernesto seria sim o representante ideal. Bom, não irei contar mais detalhes do filme porque quero que vocês mesmos descubram.

         O que mais gostei no filme foi a crítica um tanto quanto bem-humorada que ele traz. A cada cena podemos enxergar a realidade pela qual infelizmente passamos estampada de forma ironizada.
Ah, se tudo fosse como nos filmes!

Fica aqui minha sugestão de reflexão gostosa para vocês, bom filme!
Baci,
Bia.

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